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Talvez tirando doentes, crianças e animais, eu não sei lidar com mais ninguém dependendo de mim. Não me coloque num lugar onde eu seja imprescindível. Coloque não... que eu desligo! Eu preciso saber que a roda gira, que o trabalho não para, independente de mim!
Vai ver que é um defeito terrível, que é até uma falha de caráter, mas só o calor me move. O desejo, a curiosidade, a vontade; e até se for obrigação pura e simples, tem que ter o meu prazer ali.
Me dá vontade de gritar, de bater, de chorar, olhar para os lados e ver que TENHO que fazer algo.
Isso não me torna a pessoa mais confiável...
É meio como querer segurar o vento (ah.... Iansã...).
E tem aquela velha história do "decifra-me, ou te devoro".
O autoconhecimento permite, inclusive, que não nos tornemos estorvos para outras pessoas.
A gente tem que ter um caderninho de ouro para anotarmos os nossos tesouros.
No meu, agora vejo na primeira página: SOU VENTO.
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