Eu estou com saudade de escrever.
mas...o quê?
Não há perguntas desesperadoras.
Tudo está calmo e em silêncio.
Tudo faz sentido.
E os nós que os outros impõem não me atingem, e não me importam.
Entendi que há universos paralelos. Eu vivo naquele que me apetece, bailando com os meus afins. E se, por acaso, o sexismo - pois é o tema que mais me incomoda - invade o meu espaço, eu grito - NA MESMA HORA.
Eu tenho gostado cada vez mais de meninas. Embora os meninos, e seus falos, pêlos e braços envolvedores, continuem atraindo o meu olhar e me causado comichões no meio das pernas.
E foi como eu disse na postagem anterior: às vezes eu sinto uma saudade estrangulada... Saudade da falta de chão que a paixão causa. Porque não, não estou apaixonada. Estou serena e cheia de afeto. Pena ser viciada no Amor Romântico... tomara que eu me livre logo disto, pois como estou me sentindo agora é muito mais leve, produtivo, divino e bonito.
No mais, é só a vida sendo: trabalho, contas, pratos para lavar, medos, queixas do cotidiano, desafios, planos para o porvir.
Nada mais que 'a vida sendo'...
E eu dentro dela.
Imersa e encantada.
Acho que o nome disso pode ser 'feliz'.
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